sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Viva a diferença...

Quando Garotinho assumiu o Governo do Estado do Rio de Janeiro em 1999, nós tínhamos o terceiro PIB do País. Nosso produto interno bruto era menor que o de Minas Gerais e que o de São Paulo.

Garotinho recuperou a indústria naval do Estado e só o estaleiro Verolme, para se ter uma ideia, que tinha quatro empregados, gerou nove mil empregos.
A industria naval como um todo, somando os vários estaleiros reativados por Garotinho, gerou 100 mim empregos a mais para o Rio de Janeiro.

Garotinho trouxe, também, uma fábrica da Pegeout para Porto Real, no interior do Estado, que gerou mais 3 mil empregos e passamos a produzir cerca de 140 mil automóveis por ano.

Nosso Estado antes de Garotinho importava energia. Com a criação das usinas termo elétricas de Macaé, trazidas por garotinho, além de gerar mais empregos, o Rio de janeiro passou a exportar energia.

E o polo gás químico de Duque de Caxias? Com a instalação de uma planta de produção de plástico, mais de 80 empresas se instalaram na região, gerando empregos e riqueza para a cidade e para o Estado. Mais uma obra de Garotinho.

Tem também a CSA – Companhia siderúrgica do Atlântico, trazida por Garotinho e Rosinha para a Zona Oeste. Um investimento de 15 BILHÕES de reais com estrutura 3 vezes maior que a CSN, marco da industrialização do Brasil, construída por Getúlio Vargas.

E a refinaria de Itaboraí? Queriam fazer um oleoduto para transportar o petróleo produzido aqui para ser refinado em São Paulo, mas Rosinha levantou a voz e impôs a vontade do povo do Rio de janeiro:a Refinaria é nossa. E é mesmo. Já está sendo construído e vai gerar empregos e riquezas para o Estado.

Diante de tanto investimento captado pelo Governo, é claro, o Estado do Rio de Janeiro subiu no ranking e passou a ser o segundo PIB do País, ultrapassando Minas Gerais.

Agora nós perguntamos:

E o Governo atual? Quantas fábricas trouxe para o Rio?
A verdade é que em quase 3 anos o atual Governador não pregou sequer um prego em uma barra de sabão. Quando inaugura alguma coisa ou é obra de Rosinha e Garotinho, ou é obra do Governo Federal. Uma vergonha.

Mas Garotinho fez muito mais...

Os funcionários públicos do Rio não tinham calendário de pagamento. O desrespeito era tão grande que os salários eram pagos, em alguns casos, no dia 27 do mês seguinte. As pessoas trabalhavam dois meses para receber o salário.
Garotinho instituiu um calendário e todos passaram a receber até o dia 10 de cada mês.
A Polícia Militar, com Garotinho, conquistou 57% de reajuste. O Governo atual se recusa a pagar 4%.
Os trabalhadores da Cedae viviam sob ameaça. Marcelo Alencar, na época Governador e Sérgio Cabral, então, Presidente da Alerj, queriam vender a Cia como venderam tudo no Estado: Barcas, Trens, Banerj, Cerj, tudo. Mas Garotinho comprou a briga e não permitiu a privatização da Cedae.
Além disso devolveu aos trabalhadores a garantia no emprego tomada por Marcelo e salvou a Companhia, retomando os investimentos de peso na área de saneamento após quase 30 anos de estagnação.

Qualquer semelhança é mera cópia.

Na área social Garotinho e Rosinha criaram um modelo à ser seguido. O cheque cidadão, por exemplo, que era chamado de populista, foi copiado pelo Governo Federal – ainda bem – e agora se chama bolsa família e é considerado um instrumento importantíssimo de apoio social as famílias mais carente do Brasil inteiro.
O mesmo ocorreu com a farmácia popular ( farmácia do Brasil ), com o projeto do leite e com praticamente todos os programas sociais criados pelo Governo Garotinho.

Força G

Em física existe uma coisa chamada Força G, muito badalada na Fórmula 1, que é a força exercida pela gravidade sobre um corpo em movimento. No Rio de janeiro a Força G é a Força Garotinho. A força que vai reconduzir o povo ao poder.

Um comentário: